O ex-ministro da Educação Roberto Carneiro diz ser impossível fazer mais cortes na Educação sem provocar feridas profundas no sistema e considera que chamar as famílias a comparticipar directamente o ensino obrigatório abriria mais uma guerra constitucional. "Dez por cento do orçamento do Ministério da Educação e Ciência (MEC) é para investimento e nisso não se pode tocar. O investimento é mínimo", disse à agência Lusa, acrescentando que os restantes 90% asseguram despesas com pessoal. Para Roberto Carneiro, só seria possível cortar 500 a 600 milhões em pessoal ou salários.
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