2012-03-31
2012-03-30
Aqui tudo acontece
Andei na direcção deles a dizer que era jornalista em voz alta e fiz sinal para que me deixassem passar para trás da linha que estavam a fazer e foi aí que me bateram pela primeira vez na cabeça e caí ao chão.
O resto as imagens mostram como foi, sendo o resultado dois cortes na cabeça, 6 pontos, ombro, costas e joelhos amassados mas acima de tudo uma sensação de medo e impotência perante tudo o que estava a acontecer.
A cara do polícia que me bateu era de raiva, até a língua estava a morder. Repeti não sei quantas vezes que era jornalista em pânico e nem assim ele parou, ainda deu com mais força. Nunca pensei que aquilo pudesse acontecer cá.
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2012-03-29
Inimigos
Acrescento, é como inimigos numa guerra que a suposta Polícia de Segurança PÚBLICA encara os Cidadãos da República que exercem o seu direito de manifestação???? É assim que a direcção da PSP, que os sindicatos da polícia e os srs agentes vêem os cidadãos que discordam das políticas deste governo?
Já vimos este filme
Que nenhum social-democrata cale a sua "avaliação crítica" durante o Congresso do partido...
...pois só assim os poderemos apanhar!
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2012-03-28
2012-03-27
Antonis Samaras
Foi uma reunião muito produtiva, onde analisámos os problemas que a Europa vive hoje. Problemas políticos e económicos, estes, que afetam sobretudo os países do Sul. Há muita solidariedade entre os dois partido.
Imagina-se...
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2012-03-26
2012-03-25
2012-03-24
Pinças
Quando o que era necessário era verdade e determinação.
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Passos Coelho
2012-03-23
2012-03-22
2012-03-21
Arruaça
Para não se tornar um joguete nas mãos da maioria de direita, a
presidente da Assembleia da República não transigiu desta vez — tendo
ameaçado bater com a porta se os seus comparsas de partido continuarem a
transformar a actividade parlamentar numa arruaça constante.
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2012-03-20
2012-03-19
2012-03-18
2012-03-17
2012-03-16
Inaceitável o absoluto (?!) silêncio do Governo sobre este caso
Falta ao Presidente denunciar o resto da política negra do socratismo, principalmente os factos da perseguição pelos serviços de informação socratinos e pela quase ditadura socialista, para que se compreendam esses tempos, se reinstaure a verdade e se reabilitem as muitas vítimas do socratismo, prejudicadas pessoalmente, profissionalmente e familiarmente, o que o novo poder, como desmemoriados herdeiros surgidos na undécima hora, tem ignorado. Note-se que a base de apoio de Cavaco
Silva está muito ressentida com o comportamento permissivo e complacente
do Presidente face ao socratismo, contudo mais vale tarde do que nunca e mais vale parte do que nada.
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Governo
Um problema geracional
Ao pensar no que está a suceder em Portugal não podemos deixar de associar algumas das coisas mais negativas a que assistimos a um problema geracional. Ou melhor: também a um problema geracional. Durante algum tempo quiseram passar a ideia de que a causa profunda do problema era não existir correspondência entre gerações empreendedoras sub-50 e as gerações acomodadas e gastadoras sobre-50. Se a mensagem se dirigia a José Sócrates (JS) nada de mais errado e impreciso. JS sempre se rodeou dos tais sub-50 para tudo e mais alguma coisa. Só quando foi necessário legitimar, em termos históricos, alguma insuficiência ou quando necessitou de recorrer ao financiamento partidário não hesitou ir para os braços dos banqueiros e outros empresários do costume, todos já um pouco mais velhos e experientes.
Com Passos Coelho (PC) tudo se passa de modo muito semelhante: a influência de Ângelo Correia, um insuspeito geronte social democrata, foi marcante. E os financiamentos tiveram, decerto, as mesmas origens que os financiamentos a JS. A estratégia e a tática política foram avidamente bebidas dos exemplos de JS. De tal modo assim foi que, em determinado momento, se chegou a duvidar de que os portugueses optassem por uma cópia de qualidade inferior. Assim aconteceu.
Há, no entanto, um problema geracional. Há pessoas de uma geração que sempre viveu de e para a política que decidiram imitar aqueles que, mais velhos, retiraram tudo o que foi possível retirar para si e para os seus, sabendo que as pensões de reforma estariam, a prazo, condenadas a desaparecer. Há pessoas que concluíram os seus cursos superiores fora do tempo, dito, normal e em condições de grande fragilidade, só para depois poderem esgrimir títulos académicos. Quando muito pouco mais haveria para esgrimir. Há pessoas que não quiseram ficar na história nem fazer história. Apenas quiseram seguir o caminho antes trilhado por outros, com o objetivo de tirar proveito próprio da situação de vulnerabilidade do Estado.
Há um problema geracional. Todas as individualidades consideradas sérias e competentes deixaram o caminho livre para que estes estranhos personagem e os seus braço tecnocráticos mais ou menos ingénuos tomassem conta da casa. De forma voluntária muitos deram o seu voto de confiança a um grupo que desconheciam enquanto protagonistas mas de quem não tinham má impressão enquanto atores secundários.
Há um problema geracional quando sabemos que o discurso que está a ser hoje utilizado não tem qualquer substância ou fundo de credibilidade. Só uma geração que se habituou a conviver com a irresponsabilidade pode ser veículo de um tal discurso.
Há um problema geracional quando percebemos que Portugal atravessa atualmente talvez a maior provação dos últimos trinta anos (ao contrário dos discursos oficiais e oficiosos isto que vivemos não é nem uma crise nem um desafio). E os portugueses escolhem para os governarem os piores exemplos do que representa a sua geração. Como alguém dizia: “Escolheram os piores de nós!”. Podíamos ter escolhido os melhores mas fizemos exatamente o contrário. Podíamos ter escolhido os que estiveram longe das causas do nosso mal mas fizemos o contrário.
Temos um problema geracional.
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Socrates
2012-03-15
A sufocar
A coincidência no mesmo ministro na supervisão de duas metas diferenciadas – equilíbrio orçamental e crescimento económico – vai
levar ao sufoco da economia portuguesa.
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Gaspar
Reguladores?
Regular também pode (deve) ser deixar o mercado funcionar.
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Miguel Relvas,
RTP
2012-03-14
Sórdido
Cavaco ficará na história pela sórdida economia política e moral
que instituiu no país: de Maastricht ao BPN, ou seja, à reconstrução
política do capital financeiro. Os governos que lhe sucederam acrescentaram breves notas de rodapé dissonantes no campo social e nada mais.
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Finanças Públicas
Imprensa alemã garante que Portugal precisará de nova ajuda económica
Portugal sucederá à Grécia nas preocupações com a crise das dívidas soberanas na Europa, refere, este sábado, o jornal alemão Die Welt, citando fontes não identificadas do governo de Berlim a prever que será necessário um segundo resgate ainda este ano.
Durante quanto tempo mais irão manter-nos no discurso morno da normalidade?
2012-03-13
Devido?
Este é um reflexo da teoria do copo meio cheio.
Num país decente era o Paulo que pedia desculpas e saía pela porta pequena.
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Paulo Macedo,
Saúde
2012-03-12
Casos psiquiátricos
Os advogados estão a tentar cada vez mais justificar delitos dos seus constituintes com alterações de comportamento, o que leva os tribunais a
solicitarem mais avaliações psiquiátricas, afirmou hoje o coordenador
nacional para a saúde mental.
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Psiquiatria
Persona non grata
A diplomacia tem resposta, benévola embora, contra este tipo de atrocidades.
Assim o queiram as "autoridades" portuguesas.
Assim o queiram as "autoridades" portuguesas.
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Escravatura
2012-03-11
2012-03-10
Enriquecimento
O homem lembra-se de cada coisa. Ainda vai pedir que lhe fiscalizem as contas do banco.
Sim! Essas mesmo.
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Enriquecimento
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