Alberto Costa, o primeiro homem a discursar na sessão solene do 25 de Abril, considera que falhar duas vezes o teste constitucional “é cometer suicídio de credibilidade”. Portugal deve reforçar “drasticamente” a sua capacidade de negociação na Europa. Num discurso muito virado para a Constituição da República, Alberto Costa, ex-ministro da Justiça no primeiro governo de José Sócrates lembrou, no Parlamento, que “o Estado e as leis” subordinam-se à Constituição, que é “genuína” e não “à disposição”. A Constituição é “no bom tempo e na tempestade, um teste à qualidade democrática da governação”.
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