Pedro Passos Coelho começa a perder rapidamente a confiança dos cidadãos que nele a depositaram, a dureza das medidas (e das que aí vêm) os portugueses
acham que são improvisadas, apressadas e ditadas pela Sr.ª Merkel e
pelos mercados, estão estupefactos como se diz uma coisa num dia e faz
outra no dia seguinte, sem dar uma explicação plausível, sem nos
convencer que não passa de uma lamentável improvisação, e não de um
processo estudado e devidamente elaborado.
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