Foi em frente a trabalhadores sociais democratas que Pedro Passos Coelho começou o dia do trabalhador a apelar ao "realismo". Avisando que
"temos de estar preparados para viver durante pelo menos dois ou três
anos com níveis de desemprego a que não estávamos habituados", o
primeiro ministro ainda deixou outro alerta: em 2013, o grande
ministério será "o da dívida pública, mas de 7.5 mil milhões de euros".
Em matéria de hábitos e empregos o que ele se esqueceu de dizer é que está a viver uma situação à qual não está habituado. Não é?
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