O depoimento de um desses dirigentes, Carlos Brito, não poderia ser mais taxativo: «Acho improvável que tenha havido qualquer sabotagem informática. Aliás, se tivesse havido, era facílimo saber e comprová-lo». E acrescentou o vogal do conselho directivo do IGFEJ, de acordo com o que se lê no despacho de arquivamento do Ministério Público: «Se assim fosse ficaria claro quem participou no processo porque há uma monitorização permanente do sistema».
Perante a esquizofrenia que tomou conta do Ministério da Justiça, cabe perguntar aos dirigentes do IGFEJ:
• Foram coagidos a fazer um documento que é, em seu entender, uma farsa para tentar salvar a pele de Paula Teixeira da Cruz?
• Não têm noção de que, ao procederem assim, podem ter sido um mero veículo de uma denúncia caluniosa, como bem lembra A. R. , citando o n.º 1 do artigo 365.º do Código Penal?
• Não têm noção de que, ao procederem assim, podem ter sido um mero veículo de uma denúncia caluniosa, como bem lembra A. R. , citando o n.º 1 do artigo 365.º do Código Penal?
O Ministério da Justiça assemelha-se a uma galinha sem cabeça. Ainda dá uns passos desengonçados, mas…
Fonte: http://ift.tt/1sBKNjz
Sem comentários:
Enviar um comentário