«O cão que guia o cego ». Era esta a imagem usada por Paulo Portas para descrever a relação entre Passos Coelho e Vítor Gaspar — e em consequência o funcionamento do Governo. Como se depreende desta fábula portista, Gaspar é o cão, o alegado primeiro-ministro o cego.
Estávamos no início de 2013. Muita coisa mudou durante esse ano. O cão foi à sua vida, a rábula do «irrevogável» acabou com Portas enfiado num bolso do casaco de Passos Coelho (o outro estava reservado para Cavaco) e todas as linhas vermelhas propaladas pelo CDS-PP foram violentamente calcadas.
Ficará para a triste história do XIX Governo «Constitucional» que Paulo Portas, depois de tanto se contorcer, foi toureado por um cego. Mesmo após o cão o ter abandonado.
Estávamos no início de 2013. Muita coisa mudou durante esse ano. O cão foi à sua vida, a rábula do «irrevogável» acabou com Portas enfiado num bolso do casaco de Passos Coelho (o outro estava reservado para Cavaco) e todas as linhas vermelhas propaladas pelo CDS-PP foram violentamente calcadas.
Ficará para a triste história do XIX Governo «Constitucional» que Paulo Portas, depois de tanto se contorcer, foi toureado por um cego. Mesmo após o cão o ter abandonado.
Fonte: http://ift.tt/1wuj3Bj
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