O CDS opôs-se à nova contribuição sobre as pensões de reforma, uma espécie de TSU, anunciada sexta-feira pelo primeiro-ministro, no âmbito dos cortes que o executivo vai levar a cabo para tapar o buraco orçamental resultante do chumbo do Tribunal Constitucional. A “TSU dos pensionistas é uma fronteira que não posso deixar passar”, afirmou esta tarde Paulo Portas, numa declaração ao país. O líder do CDS-PP , parceiro de coligação do PSD no governo, e ministro dos Negócios Estrangeiros, explicou que o executivo vai procurar medidas alternativas para substituir essa taxa.
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