O primeiro-ministro afirma que despacho que congela despesa do Estado só vigora até à próxima semana. Passos Coelho afirma que as medidas alternativas passam por antecipar cortes nas áreas sociais e limitar despesas dos ministérios. Reduzir em 600 milhões as despesas dos ministérios e cortar na Saúde, Segurança Social, Educação e empresas públicas, antecipando reformas previstas para o próximo ano são os dois caminhos apontados pelo primeiro-ministro para compensar o “chumbo do Tribunal Constitucional a algumas normas do Orçamento do Estado.
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