O primeiro-ministro voltou a sublinhar que a sétima avaliação ainda não está fechada e que “a troika aguarda que confirmemos as medidas” de corte. O Orçamento rectificativo vai fazer a transposição das decisões do último Conselho de Ministros e será trazido em especialidade ao Parlamento, disse o primeiro-pinistro no Parlamento, sublinhando que tal será necessário para “fechar o 7º exame regular e sanar a divergência que existe nas contas, os 1.300 milhões invalidados pelo Tribunal Constitucional (TC)”.
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