O ministro das Finanças anulou o despacho que proibia a contratação de novas despesas, que estava em vigor desde 8 de abril, para compensar temporariamente o chumbo do Tribunal Constitucional a quatro normas do Orçamento do Estado para 2013.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=3183718&page=-1
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