Os reformados bancários encaram a “possibilidade” de avançar com ações coletivas para os tribunais administrativos, contra a Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), norma que o Tribunal Constitucional deixou de fora do conjunto de disposições do Orçamento do Estado que vetou. “Vamos analisar o acórdão do Tribunal Constitucional, não concordamos com ele [ao não vetar o CES, que prevê cortes nas pensões acima de 1.350 euros], estamos a ver a possibilidade de eventualmente avançarmos com ações coletivas para os tribunais administrativos. Todavia, isto leva tempo.
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