Os professores ameaçam radicalizar a luta, depois de o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter avançado no domingo que haverá mais cortes na Educação para compensar o chumbo do Tribunal Constitucional a quatro artigos do Orçamento. Depois de o ministro da Educação, Nuno Crato, ter também anunciado que a mobilidade especial se aplicará aos professores do quadro, é grande o clima de instabilidade no setor. A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) iniciou ontem uma ação de mobilização para auscultar os docentes e admite fazer greve a coincidir com as datas dos próximos exames nacionais.
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