Primeiro-ministro diz que crítica não é alternativa O primeiro-ministro voltou esta quinta-feira a sublinhar a importância de avançar com a reforma do Estado, que prevê cortes de 4 mil milhões de euros na despesa, como forma de preparar o país para a saída da troika e também como condição para, mais tarde, baixar a carga fiscal. Uma reforma que, disse, «precisa de um novo fôlego». Para o governante, esta é a forma de preparar o período pós-troika. «Temos que assegurar poupanças permanentes no Estado para o período pós troika, temos que ter um Estado preparado», afirmou.
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