Passos Coelho defende que uma parte importante dos serviços estatais não funciona porque não há dinheiro, já que este é utilizado para pagar salários. A reforma do Estado “não pode ficar reduzida à dimensão financeira”, diz o primeiro-ministro. Os contribuintes pagam impostos. Impostos que deveriam ser para que os equipamentos públicos funcionassem bem. Mas o dinheiro colectado não chega porque é “grandemente consumido” pelos salários. O Estado não está a fazer o que deve. “Esse é um problema que temos de enfrentar”. A lógica e as palavras são de Pedro Passos Coelho.
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