O primeiro-ministro defendeu, esta quarta-feira, que "a indignação por si só não é suficiente" para "uma política de resposta à crise" e afirmou que perder de vista a "serenidade", "objetividade a "civilidade" causa "danos" à democracia. "Não só ninguém se pode arrogar o monopólio da consternação perante as dificuldades e os sofrimentos das pessoas, como também a indignação por si só não é suficiente para constituir uma política de resposta à crise", afirmou Pedro Passos Coelho.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=3081267&page=-1
Sem comentários:
Enviar um comentário