As democracias ocidentais, tendo como modelos de referência os EUA e a França, imaginaram que um dos serviços prestados ao globo, durante a proeminência ocidental, era o seu paradigma constitucional, com a definição essencial do eleitorado. O conceito formal teve indiscutível projeção ao redor da terra, o qualificante foi exibido como credencial, mas o conteúdo e a prática correspondente afastaram-se consideravelmente dos modelos.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3074326&page=-1
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