Para a presidente do Conselho de Finanças Públicas, não é necessariamente imperativo que se reduza o peso do Estado na economia, desde que o nível de impostos financie esse esforço. A reforma do Estado não deve estar limitada a Fevereiro, quando o Governo entrega propostas para cortar 4.000 milhões de euros na despesa, considerou hoje Teodora Cardoso, adiantando que as propostas do FMI neste aspecto ainda são superficiais. http://publico.pt/1582370
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