Análise de economista do Banco de Portugal esvazia discurso do FMI sobre apoios sociais. Redução de subsídios e mudanças nas regras de atribuição de prestações poderão ter agravado desigualdades. O Governo chamou o país ao debate. O Fundo Monetário Internacional (FMI) dividiu argumentos na praça pública. Agora, um artigo de um economista do Banco de Portugal (BdP) vem desconstruir a linha de argumentação que atravessa o documento no que toca às prestações sociais, contrariando a ideia de que as medidas de protecção social do Estado favorecem quem tem rendimentos mais altos em Portugal. http://publico.pt/1580844
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