Corte de quatro mil milhões de euros no Estado é apresentado como inevitável pelo Governo, mas o PS não o apoia. Especialistas defendem que o consenso deve ser alargado, para que a reforma tenha pernas para andar. Passos Coelho já disse que não vai esperar pelo PS para fazer a reforma do Estado, mas se avançar sozinho, isso deverá ter custos para o seu Governo que, no limite, ameaçam a sua própria continuidade, de acordo com especialistas ouvidos pelo Negócios.
Sem comentários:
Enviar um comentário