Andou-se durante um ano a exigir ao governo que, em vez de remendos, fizesse reformas estruturais. O governo, finalmente, consentiu. Anunciou que, até final de Fevereiro, definiria um plano de reformas a implementar. Pediu ao FMI o seu contributo, ao qual outros se juntariam. Solicitou que a instituição internacional fizesse a sua análise e, a partir do seu diagnóstico, sugerisse reformas para enfrentar os problemas identificados. Assim aconteceu. O relatório foi elaborado e tornado público. http://www.ionline.pt/opiniao/nao-ha-caminhos-indolores
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