O relatório do FMI e as propostas que lhe estão associadas de diversos cortes na despesa pública, são muito discutíveis, tanto nalguns erros de avaliação grosseiros de que enferma como em muitas das terapias que recomenda. Dito isto, o relatório pode potenciar duas reflexões importantes. A primeira é a de relevar iniquidades da mais variada ordem com que o Estado pratica a sua função redistributiva, favorecendo alguns grupos de cidadãos em detrimento de outros, sem qualquer racionalidade aparente. http://economico.sapo.pt/noticias/o-relatorio_160385.html
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