Dizer-se, de Pedro Passos Coelho, que é muito corajoso traduz, unicamente, uma interpretação do homem e da sua circunstância: não traz mal ao mundo, e somente compromete o autor ou os autores da afirmação. Mas a "circunstância" é bem mais pesada e cruel do que a amável frase parece querer significar. Ortega discreteou, em lições proferidas em Lisboa, sobre os factos colaterais por ela obrigados, talvez para explicar a natureza das suas próprias opções. A coragem não é mensurável;
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2995480&page=-1
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