Seguro percebeu claramente a "golpaça" de Marcelo, mas reagiu a quente e de forma disparatada. Talvez contaminado pelo ambiente pascal, Seguro acusou Marcelo de faltar à verdade três vezes (só três?), comparando-se assim a Jesus Cristo, a quem Pedro negou três vezes. Logo a seguir, acusou Marcelo de "ataque vil e miserável"
a si próprio, parecendo assim ter entrado na caminhada para o calvário.
A continuarmos nesta senda, iremos assistir à crucificação de Seguro
como líder partidário, sendo certo que na política as ressurreições são
raras.
Brilhante leitura.
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