(...)João Galamba sublinha um facto que não deve passar despercebido: a suposta consolidação orçamental está a ser fundamentalmente ensaiada do lado da receita (3/4) e não do lado da despesa (que, nos termos do acordo com a troika, deveria representar 2/3 da dita consolidação das contas públicas). Eram as «gorduras do Estado», não eram?
E a propósito: quando é que os excelsos governantes passam a utilizar veículos de serviço de tipo utilitário, aliás de acordo com o que a lei determina? Este constante exibir de mercedes classe S, entre outros fantásticos modelos constitui um insulto aos desempregados em particular e aos portugueses em geral.
E continuem a usar a bandeirinha no casaco. Pode ser que o ridículo passe a pagar imposto e nesse dia todos vós sereis contribuintes líquidos.
Aberrações!
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